terça-feira, 28 de abril de 2009

QUANDO O SOL SE FOR






À tardinha quando o sol
Se põe lá no arrebol
Todos esperam contritos
A bênção que vem do infinito
Do Deus de paz e perdão.
Que ao findar de mais um dia
Todos tenham alegria
Nunca lágrimas de horror...
Horror que invade lares e ruas
Por que tanta maldade Senhor?
Pergunto ao Deus Criador...
Senhor eu não entendo
O homem está mais horrendo
Que monstros que não se vêem...
Que este homem se arrependa
E a Ti, Senhor, se renda
Modificando o seu ser...
E assim quando à tardinha
O sol embora se for
Ele tenha a tua bênção
E o teu perdão, Senhor!

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